O Plano de Governo registrado em 2012
pelos atuais chefes
da Prefeitura Municipal de
Pacujá é uma grande obra
de ficção. De acordo com o
documento, assinado pela
prefeita e pelo vice-prefeito,
vários projetos seriam realizados
com o objetivo de que
o nosso município alcançasse
o “desenvolvimento sustentável”.
Quatro anos depois,
o que se vê é justamente
o contrário.
Anunciado com o compromisso
de dar “transparência
nos encaminhamentos
e atos administrativos” e
de agir com “ética e coerência”,
o Plano propôs dezenas
de ações que nunca saíram
do papel. Inúmeras propostas
foram esquecidas, como
a melhoria das condições
das Unidades de Saúde, a
ampliação e reforma do Mercado
Público, a implantação
do abastecimento de água
em todas as comunidades
rurais, a realização de concurso
público e a revitalização da Banda de Música.
A lista de propostas
que não foram cumpridas
não cabe em um simples
jornal. Chama a atenção
que elas foram anunciadas
como possíveis de serem
feitas, pois estavam “dentro
das condições orçamentárias
do município”. O Plano de
Governo era tão otimista
que a dupla de mandatários
não contou pipoca: “Teremos
a coragem de quebrar
paradigmas e de ousar,
investindo em setores até
então nunca pensados em
Pacujá.”
A realidade é que tudo
não passou de conto de
fadas e, por incompetência
ou má-fé, Pacujá permaneceu
mal tratado. O que é visível é um cemitério de obras
inacabadas, e sequer as tarefas
mais básicas são realizadas,
como o pagamento em
dia dos servidores. Até quando
o povo vai continuar
sendo enganado?
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