segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Resultado das eleições municipais


Passada as eleições é hora de colocar a cabeça no lugar e avaliar o novo contexto político municipal. O resultado nas urnas comprovou nossa tese de que esta seria uma eleição bastante disputada, tanto para o Executivo como para o Legislativo municipais.

A atual prefeita, a sra. Maria Lucivane (PSB), foi reeleita com 2.424 votos (51,84%), contra 2.252 votos (48,16%) do candidato Eraldo Aguiar (PMN), uma pequena diferença de 172 votos (3,68%). Os vereadores eleitos foram: Zé Antonio (PSL), com 458 votos, Luciray (PSB) com 421 votos, Júnior Brito (PSL), Braz Rodrigues (PSD), com 407 votos, João Paulo Mimoso (PSB), com 350 votos, Carlos Veras (PP), com 349 votos, Cori (PMDB), com 285 votos, Gerardinho-GG (PMDB), com 271 votos e Ritinha (PMN), com 227 votos.

Toinha Raquel, candidata do PCdoB, obteve 127 votos, ficando na 13ª colocação e na 2ª suplência da coligação. Gostaríamos de agradecer a todos os cidadãos pacujaenses que votaram em nossa candidata, assim como todos aqueles que não puderam votar, mas que nos apoiaram e continuam apoiando. Reafirmamos aqui o compromisso do nosso partido em continuar na luta por uma política mais digna para Pacujá e uma cidade melhor para todos.

O PCdoB de Pacujá continuará firme com seu projeto e manterá sua linha de fazer política. Até a próxima batalha nas urnas, daqui a 2 anos!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Muita calma nessa hora...


Nesse momento de tensão pré-eleitoral, o nível de paixão política atinge um patamar inimaginável. É muito comum que os “apaixonados” ignorem a massa encefálica e se entreguem tão somente à emissão de ofensas e calúnias pessoais. Pra quem se envolve em política dessa forma, o tempo costuma pregar muitas peças.

Quantas vezes determinadas figuras, influentes ou não, insultaram determinados políticos e no futuro estavam com eles de mãos dadas? Os exemplos são inúmeros, não importa o “lado” que hoje defendam. Acontece que os “apaixonados” não param para pensar nisso. E não param para pensar simplesmente porque apenas olham para o próprio umbigo: “Se é bom para mim, é isso que importa”. Que se dane a coerência, o município e a boa política!

Quem reflete com consciência sabe que a política é, dentre outras coisas, a “arte de engolir sapos”. Pior ainda é para quem se envolve diretamente com ela. Afinal de contas, não se faz nada sozinho. Muitas vezes, em nome de um bem comum ou de um projeto futuro, é preciso ter sangue frio para não ir “às vias de fato” com figuras que você simplesmente abomina. Mas não sejamos inocentes: só se muda a política pela própria política. Só se muda o jogo jogando. Porém, é preciso deixar claro que é possível entrar nesse terreno minado sem compactuar com ilegalidades e malfeitos.

Tudo isso é para dar o seguinte recado: tenhamos os pés no chão. O que está em jogo nas eleições deste domingo não é o confronto de “lado A” contra “lado B”. Nem tão pouco a disputa entre “fulano” e “cicrano”. Não caiamos na onda dos “apaixonados”. Estamos diante de um momento importante para o município – e é o futuro dele que está em jogo.

Dito isso, só resta a você, caro leitor/eleitor, tomar a sua decisão livre de paixões e pré-julgamentos. Mais do que nunca, é hora de esfriar a cabeça, ponderar prós e contras do seu voto para a sua cidade. E ter em mente o seguinte: tão importante quanto votar é cobrar dos eleitos que honrem a missão que o povo lhes dará.

Bom voto e bom exercício da cidadania para depois das eleições!